Viagem até Cartagena, Colômbia março e abril de 2018.

mapa 1
05.03.2018
 

Pessoal hoje saí de Porto Alegre às 6 h da manhã. Pra começar peguei serração na 386 até umas 08h30min, a estrada está boa. Chegando antes de São Borja começou a cair um toró para fazer os trametes na aduana da Argentina foi uma luta,  pois chovia muito. Depois de tudo liberado esperei um pouco parar o dilúvio e continuei com chuva até uns 120 km antes de Corrientes, Argentina, onde cheguei por volta das 20 horas. Me hospedei no Hotel Imperial, fica na Calle Maldonado, é bom e não é caro. A Viagem foi completa nevoeiro, vento e temporal mais isso faz parte. A moto anda muito bem, andei entre 8.000 e 8.500 giros, que da uma velocidade entre 106 km/h e 116 km/h. Rodando em 8 mil giros ela fica dentro  do modo econômico. Ontem rodei 1.034 km. Hoje era isso, amanhã tem mais.

1ª média 241,4 : 10,87 = 22,20

2ª média 341,4 : 15,91 = 21,45 gasolina Brasileira e Argentina

3ª média 169,3 : 9,19 = 18,42 Já com gasolina argentina e com vento e chuva.

 
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06.03.2018

 

Hoje acordei cedo lá pelas 5h20min e resolvi arrumar as tralhas e pegar a estrada em direção a Salta, onde cheguei antes das 17h. Estou hospedado no Hotel Buenos Aires, Av. Buenos Aires, 747, Salta, Argentina. fica distante do centro, mas é muito bom. A viagem foi boa, o tempo estava nublado e só fui pegar um pouco de chuva 20 km antes de Salta. A estrada está boa com exceção  de um trecho todo esburacado no Pampa do Inferno. De resto já conhecia o trajeto só está diferente da outra vez que passei no Pampa do Inferno é que esta tudo verde, pois tem chovido bastante por estes lados. A moto continua me surpreendendo, achei um ponto ideal para andar com ela, é na faixa de 8.000 giros a 8.500 giros que dá uma velocidade entre 106 km/h a 118 km/h. Outra coisa é a faixa econômica que dependendo do vento fica até 8.000 giros. Hoje o meu piloto automático funcionou todo tempo, até fiquei vendo quantos minutos eu rodava com ele é o recorde do dia, foram 26 minutos com ultrapassagem e tudo. Outra coisa a almofada ficou perfeita, mas tem que ser por fora de new preme, pois mesmo com a chuva ela seca rápido. Amanhã pretendo ir até San Pedro do Atacama ou Calama, pois  já conheço esta região. Hoje rodei 842 km.

Media da moto: 

 1ª 20,30 km/L
 2ª 20,27 km/L
 3ª 19,21 km/L vento contra no econômico
 4ª 24,04 km/l vento só empurrando no economico lembrando até 8 mil giros.
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Este foi o meu almoço.
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07.03.2018

Pessoal hoje saí de Salta, Argentina às 6 horas, ontem à noite fiquei pensando que estava perto e que talvez não tenha oportunidade de passar no Passo Sico. Foi um dia pank, ainda bem que não choveu. O percurso passa por San Antonio lós Cobres, tem muita estrada de pedregrulho e areia. A Versys X 300 se mostrou uma fera para este tipo de caminho, foi muito bem. Gasolina só em San Antonio, mas nem precisei usar meu galão de 5 L. Vai valer esperar a minha volta, pois fiz muitos vídeos, cada um melhor que o outro. Gastei minhas duas baterias. Na Volta só entrei na porcaria de San Pedro do Atacama para abastecer a moto.

Já estou hospedado no hotel Diego de Almagro, Pedro León Gallo, 1861, Calama, Chile, só de raiva pela situação da estrada. Depois irei sair e tomar duas cevas bem geladas. Hoje rodei 660 km.
Só tenho a dizer uma coisa, as paisagens dos passos deste roteiro é uma loucura. Já vi muita coisa hoje, mas este lugar está entre os melhor lugares que já passei. Quando estiver tudo asfaltado, aí sim vai ser um lindo passeio.
Moto se superou hoje, fez a melhor média, pois andei muito devagar:
1ª média 23,8 km/l
2ª média 20,28 km/l
3ª média 25,60km/
Tem mais uma media que só quando sair de Calama.
Amanhã pretendo ir até Arica, chile ouTacna, Peru ou talvez Arequipa, quando voltar da janta pretendo ver se coloco umas fotos. Até Mais.
 
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08.03.2018

 

Pessoal, hoje tomei café no hotel e peguei a estrada saindo de Calama, Chile às 6h40min. Depois da chuvarada que tomei de São Borja até Corrientes não choveu mais pela manhã, sempre está fresquinho e a tarde faz um calorão. Cheguei em Tacna, Peru às 16h, mas aqui agora são 2 horas  a menos que no RS. A viagem foi tranquila, não tem muita coisa para ver, mas as descidas e subidas dos vales são uma coisa de louco. No vale antes de chegar a Los Camioneros tem um vento igual ou talvez mais forte que lá para baixo da Argentina e Chile. Tenho um vídeo que depois na volta irei postar no Youtube, só vendo para acreditar. Tive que usar a técnica usada para andar que aprendi na marra indo para Ushuaia. Tenho umas fotos para colocar se der tempo ainda coloco hoje. Os tramites aduaneiro do Peru continuam igual. O que melhorou é que logo que passa a aduana tem uma companhia de seguros fazendo a SOAT. A moto continua uma loucura, muito boa, aí é que eu falo pra que uma moto maior. Tudo nela é mais barato. Só como curiosidade hoje bati meu record de piloto automático, no trecho de Calama até a CH 5 fiquei mais de 26 minutos com ele acionado. Uma dica boa é o seguinte: eu esperei para ver se funcionava. Tem a calça Riffe para verão está ótima, sem o forro ela da para aguentar o calor e colocando o forro da para aguentar as manhãs frias. Só para chuva tem que colocar a roupa de chuva. É isso, irei dar uma passeada no centro desta grande metrópole. Ainda não vi até onde irei amanhã. Hoje rodei 664 km.

 

1ª média 24,57

2ª média 21,40

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09.03.2018

 

Olá pessoal, hoje foi o dia mais cansativo de todos. Saí de Tacna, Peru às 6h30min em direção a Nazca, Peru. Aproveitei no caminho e parei num posto que só tinha óleo de moto 20W50. Mas como eu usava na 650 só 20W50 coloquei ele mesmo. o caminho é de muitas montanhas, vales,  curvas perigosas, subidas e descidas. A viagem não rende, o tempo aqui é muito seco, não tem chovido. É tão seco que os olhos ficam ardendo. O pior e mais demorado é rodar quando a CH 5 vira CH 1 que é pelo litoral, outra vez nós descemos por ela. Foi até engraçado, lembrava de quase tudo no caminho. Um 150 km antes de Nazca comecei a acompanha dois argentinos que estavam de GS 800. A pegada deles era na faixa dos 125 km até 140 km, a Versys acompanha na boa, sem forçar. O inédito no caminho é que ventava muito, teve uma tempestade de areia, foi pank, mas tudo bem. Até um 80 km antes de Nazca a mola do cavalete da Chapan rebentou e os argentinos se foram. Eu parei bem devagar, e mesmo no deserto de areia achei uma fita plástica de caixote e fiz uma gambiarra. Cheguei em Nazca e já fui numa loja de motos e coloquei uma mola nova. Vamos ver se aguenta, parece melhor do que veio nela. Estou hospedado no Hotel Casa Andina, Av. Bolognesi, 336 Nazca, Ica. muito bom. Depois se der colocarei umas fotos e farei a média que está fazendo a Versys, pois aqui é em galão. hoje rodei 823 km.

 

1ª média 24,88

2ª média 25,62
3ª média 23,11
Quero ver a próxima média que foi andando baixando a lenha!
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Uma boa gambiarra!
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10.03.2018

 

Pessoal, hoje saí de Nazca, Peru às 6h40min  e fui direto até Lima. A estrada que vai até Lima está boa, mas tem várias cidadezinhas no caminho e se passa no meio de cada uma delas. É muito vagaroso, só vai melhorar uns 190 km antes de Lima, a estrada é toda duplicada, tem pedágios, mas motos não pagam. De Porto Alegre até aqui não paguei nenhum pedágio. Cheguei em Lima perto das 14h  daqui. Já estou hospedado no hotel Universo, Jirón Azangaro, 754. ele talvez tenha meia estrela, até a internet é só no saguão, mas tudo bem, tá baratinho. Não tirei fotos, só fiz vídeos, num deles tem a loucura que é a chegada a Lima, mesmo sendo triplicada é um caos. Agora irei descansar até domingo e sair na segunda-feira. Hoje e amanhã irei passear pela cidade.Não vou tirar a moto da garagem. A moto começou a fazer mais km depois que comecei a colocar gasolona 90 octanas. Eu vinha colocando 95 octanas, é engraçado, tinha que ser diferente. Hoje rodei 463 km. Mais tarde irei fazer as médias e coloco aqui, fotos também.

 

1ª média 24,95 km/l

2ª média 21,17 km/l

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11.03.2018

 

Pessoal, ontem saí para conhecer Lima, que é imensa. A cidade é bem limpa em relação as nossas cidades no Brasil. Caminhei das 14h30h até umas 20h quando retornei ao hotel. A maioria das coisas estão em torno do centro, tem várias praças, as principais são a Praza das Armas e San Martin. Visitei a casa literária e o parque Parque Las Muralhas, tudo muito limpo e organizado. A cidade é muito policiada, é segura. Hoje à tarde voltei a caminhar, fui a Paseo de Heroes Navales, Plaza Centro Civico, Parque Juana Alarco de Dammert. Bem realmente valeu muito, me preparo para caminhadas e no calor, pois aqui está um calor incrível, e é muito seco, os olhos não param de arder. Me surpreendeu Lima, coitada de Porto Alegre, aqui se encontram muitos turistas. Os prédios são uma coisa de ficar perguntando, como é que eles construiam anos atrás. Para aqueles que acham que minhas fotos não estam centralizadas, não é isso, minha máquina que não é muito boa e não tem como colocar os prédios no enquadramento. Bem acho que de Lima conheci uma grande parte. Amanhã volta o rítmo de viagem, quero ver se chego até Chiclayo, Peru, mas acho que não vai dar, pois o caminho tem subida e quando se sobe tem muitas e muitas curvas, não rende mesmo.

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11/03/2018 2ª Parte Lima, Peru passeio pela cidade.

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12.03.2018

 

Pessoal, hoje saí do hotel por volta das 6h30min para pegar a estrada. Levei 1h20min para sair da cidade. Lima, é uma tranqueira, sem GPS nem pensar, porque se perguntar para alguém na rua eles nem sabem, mas mesmo assim respondem qualquer coisa. Gostei muito de Lima é uma cidade grande, mas organizada e limpa. Bem, a estrada que vai até Chiclayo e quase toda dublicada, só que passa pelo meio de dezenas de cidades que se tem que andar a 35 km/h. Tem lombadas e aqueles tachões. A viagem não rende, por isso levei o dia todo para fazer 783 km.Cheguei em Chiclayo ás 19h30min. Estou hospedado no hotel Los Portales, Av Sáenz Peña. Uma coisa que não havia falado, aqui no Peru um litro de gasolina está em média 3,20 novos sóis. A paisagem do caminho é bem parecida com a do Chile, muitas montanhas de areia, mas parece coisa como a lua, pensei que ela fosse passar ao  lado do mar. Ela é paralela, mas passa bem distante, só aparece o mar de vez enquando. A internet desta cidade é bem ruim, não tem jeito de postar fotos, se bem que hoje quase não tirei fotos, mas vídeos tenho de monte, quando voltar estarei colocando no Youtube. Amanhã deverei ir até Guayaquil.

 

1ª média 25,45 km/l

2ª média 21,17 km/l
3ª média 19,08 km/l com gasolina 97 octanas
 
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Meu almoço hoje.
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Este é o veiculo mais usado na região, em Casca, Peru
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Este é um Egípcio que pegou a moto na Colombia e está descendo para Uruguai, Argentina Brasil, para ir na Foz do Iguaçu. 
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13.03.2018

 

Pessoal, hoje saí do hotel por volta das 7h. A estrada que vai para o norte não é duplicada. Uns 190 km parece o Pampa do Inferno, Argentina, só um pouco melhorada, é que tem montanhas de areia ou sei lá o que. Este trecho é igual a que chega em Chiclayo, passa por dezenas de cidadezinhas cheias de Tuque-Tuque e quebra molas, sem falar que é um calor do nosso nordeste. E se não fosse tudo isso, tem uns 122 km que não existem mais, até parece que não foi asfaltada um dia. Obs. o Toninho tem conhecimento, é igual a Rota 9 no Paraguai. Vamos adiante cheguei na aduana umas 14h15min e fui sair às 16h50min, tudo porque é uma luta passar em 5 lugares. Agora está tudo junto as duas passagens, se faz a saída, a entrada, depois tem que ir fazer a saída e entrada do veículo. O calor com a roupa era de achar graça. Depois entrando no Equador, a moeda usada é dólar. Cheguei em Machala por volta das 17h30min e me hospedei no hotel Mar Del Plata, Av 25 de Junho, na entrada da cidade. Novamente tirei poucas fotos, mas fiz muito vídeos. Vamos ver se amanhã chego a Quito e lá pretendo ficar um dois dias para conhecer um pouco da cidade. Hoje rodei 543 km.

 

1ª média 20,98 km/l

2ª média 25,25 km/l, andando devagar ela é econômica

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O Equador está me surpreendendo! Ginástica à noite.
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14.03.2018
 

Pessoal, hoje saí de Machala por volta das 6h30min. As estradas aqui do Equador são boas, logo após uns 45 km começou a chover, durou mais de  40 minutos. A  estrada que vai até Quito é muito alternada, às vezes é simples, duplicada e duplicada com quatro pistas antes de chegar à cidade. A serra é longa, dá mais de 240 km, roda-se todo o percurso a uma velocidade máxima de 75 km  e numa altitude entre 1800 m até 3750 m. Hoje comecei a pagar os primeiros pedágios, pois até aqui não tinha pago nenhum. Quito é muito grande, se esparrama em todo o vale, aqui o GPS não funciona, é uma loucura. Os preços aqui são muito baixos, duas águas pequenas saem US$ 0,50. Ontem jantei  e paguei US$ 2.50. Já estou hospedado no Hostal Restaurante Caribe, Gral. Francisco Robles, US$ 35.00 dois dias. Mas não se enganem fui em dois hoteis e as diárias eram US$ 115.00 e US$ 179.00, que não é pra mim. Amanhã irei conhecer a cidade, de ônibus e apé, moto nem pensar. Por enquanto era isso, depois coloco complementos. A noite dei uma volta nos arredores e fui jantar, paguei com cerveja US$ 7.40.

O litro de gasolina aqui está em média R$ 1,59. Em dólares US$ 0,50. Um galão US$ 1.89
1ª média 22,40 km/l
2ª média 23,61 km/l
3ª média 25,88 km/l
 
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15.03.2018

 

Pessoal, hoje foi o dia para conhecer os pontos principais, tirando o centro de Quito que é a parte antiga onde tem os monumentos e os prédios mais antigos. Mas aqui eu não tinha como prioridade conhecê-los. Pela manhã peguei a moto, uma mochila e fui até San Antonio que é a metade do mundo, onde tem um parque muito legal, onde dizem que passa a linha do Equador. Tirei muitas fotos e fiz um vídeo na subida do monumento onde dentro tem várias exposições. Lá de cima dá para avistar toda cidade ao redor, o ingresso individual é US$ 5.00. De Quito a distância até lá indo pelo caminho mais curto são 28 km. Mas não adianta, tem que se atravessar a cidade e é demorado, levei toda a manhã para ir passear lá e voltar. Bem, depois à tarde fui de taxi até o Teleférico, pois não valia nem pensar ir de moto, da para ir também num ônibus que faz turismo pela cidade, custando US$ 20.00, mas o taxi da US$ 6.00. O ingresso custa US$ 8.00 para estrangeiros, leva uns 10 minutos de subida o mesmo tempo para descer. E vai até 4.050 metros de altura, a vista é incrível. Bem chegando lá tem caminhadas que vão mais a cima que faz um laço de mais ou menos 35 minutos e depois vai mais a cima eu fui até mais ou menos 4.400 metros. Lá tem cavalos para ir mais a cima ou pudesse subir mais caminhando que vai a 5.000 metros. Vi que estou bem preparado é claro que a respiração ficou um pouco difícil mais foi tranquilo. Tenho muitas fotos  para postar, mas com está internet daqui nem a pau. Bem por hoje era isso amanhã irei entrar na Colômbia. Obs. GPS aqui só se for de aplicativos de celular, o meu Nokia já se pagou.

 

Média do dia = 25,96 km/l

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De tarde fui visitar a estação do teleferico para ver a vista de Quito, Ecoador da parte mais alta.

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Este tentou subir, mas não conseguiu!

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16.03.2018

 

Pessoal, hoje sair de Quito foi um parto. Consegui sair  às 6h40min, a estrada que vai ao norte é boa, mas só de serra, altitude de 1300 metros a 3800 metros. A vista é muito linda, o Equador é muito verde. Cheguei na aduana do lado equatoriano às 11h e fiquei até às 15h15min para liberar. Isso que arrumei um esquema para entrar mais rápido, pagando US$ 20.00. De lá fui mais adiante no lado da entrada na Colombia. Fui sair da aduana às 19h20min. Agora toda Venezuela está entrando aqui, é uma coisa de louco. Tive que pegar a noite e parar, me hospedei na cidade mais próxima Ipiales. Depois se der coloco mais relatos. 

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A média de hoje superou todas, fez 26,83 km/l

 

17.03.2018

 

Pessoal, hoje saí de Ipiales, Colômbia às 07h, a estrada que vem para o norte está em boas condições. Só tem que andar muito devagar, até chegar em Cali, pois saí com chuva até Pasto. Andando no máximo 60 km/h na cordilheira, depois o tempo melhorou. Trânsito intenso com muitos caminhões. Se passa todo o tempo nas cordilheiras rodando mais de 1300 m de altitude e se chega a 2600 m de altitude. O trajeto tem várias passagens por pequenas cidades, as estradas aqui são policiadas pelo exército. Aqui tem vários pedágios, mas moto não paga por enquanto, só paguei no Equador. Outra coisa, só não fiz o seguro obrigatório no Equador, os outros fiz e não me pediram nenhuma vez. Como o Equador, a Colômbia é bem arborizada e a paisagem é de tirar o chapéu nas cordilheiras. Às vezes nem é bom olhar para baixo, a profundidade dos vales é incrível. Cheguei no Hotel Metrópolis Plaza, Carretera. 44 Valle del Cauca, às 17h05min, os preços aqui estão mais caros que em Porto Alegre.  É melhor pagar tudo em pesos colombianos. Hoje rodei 485 km.

Minhas médias são cada vez melhores, quando ando na cordilheira ela está sempre no econômico.
1ª média 26,92 km/l
2ª média 28,97 km/l
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17/03/2018 2ª Parte Cali, Colombia.
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18.03.2018

Pessoal, hoje saí de Cali por volta das 7h, a estrada que vai para Medelin e indo pelas cordilheiras. As estradas estão boas, mas na serra eles estão consertando, pois houve vários estragos no último inverno. Só depois que eu comecei a contar, foram 14 paradas com pista bloqueada para um lado, mas foi tranquila a viagem. A Colômbia é terra de motoqueiros, anda de tudo nas estradas. Hoje era dia deles pegarem a serra e irem nas cidades que ficam no alto da cordilheira. Eles não tem noção do perigo, só nestes caminho vi uns quatro acidentes com motos e tudo louquinhos dos olhos vermelhos. Também tinha uma guria,  sei lá o que era aquilo que ela andava. Só sei que ela metia-lhe o punho. Em uns 240 km andei junto com uma Suzuki DR650 que anda muito bem. Bom, a uns 50 km para chegar um Medelin caiu o mundo, ainda bem que não fui teimoso e parei para colocar a roupa. Hoje rodei 430 km. Rodei mais de uma hora para achar vaga em um hotel, parei no Hotel La Bahía. Não gostei muito de Medelin, a cidade se divide em três, o norte, o meio e o sul. Hoje era dia de uma festa grande deles, a cidade está uma caos. Obs. são quatro dias só de curvas montanhas e abismos, quando eu falo curvas, são cotovelos e de voltar para atrás, muitos caminhos. Aqui além de motos os caras andam muito de bicicletas, mas de competição, as estradas estão cheias de grupos, às vezes mais de 30 cada . Hoje na descida  estava chovendo, vinham vários caminhões e um ciclista em uma curva na minha frente caiu feio, logo eu coloquei o pisca alerta e os caminhões pararam, ele deixou óculos e várias coisas cair na estrada. Levantou meio torto, mas conseguiu ir capengando para fora da pista, ajudei ele e peguei as coisas que tinha caído, perguntei se ele estava bem, ele falou que sim e eu segui em frente. Achei Cali melhor, aqui a senhora do hotel falou que não era bom eu sair à noite. Até pensava em ficar mais um dia aqui, mas desisti, amanhã sigo a viagem. As estradas aqui são muito lindas. Aproveitei e fui comprar óleo para trocar, achei Mobil 10W40, não encontrei o filtro, mas achei melhor mesmo assim trocar. Outra coisa não tem em lugar nenhum óleo spray para corrente. Encontrei um óleo que estou achando bom, a corrente está beleza, aproveitei e regulei ela com 8700 km a primeira regulagem. A moto está se mostrando excelente, não achei nada de ruim por enquanto nela, faz curva bem demais. Já cheguei encostar a pedaleira e o pedal de freios umas  três vezes.

1ª média 25,83 km/l
2ª média 28,41 km/
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 Este é o lubrificante que eu fui achar só no Equador

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Aí está um enjambre para o celular, e funciona que é uma beleza.

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19.03.2018
 
Pessoal, hoje saí de Medelin às 6h40min, foi fácil sair da cidade. Pensei que ia me escapar logo das montanhas, mas continua subindo e descendo até 365 km de Cartagena. A estrada que vai para Cartagena tem 178 km está bem desgastada cheia de cocurutos, mas a paisagem é muito bonita. Hoje rodei 643 km. A cidade é de tirar o chapéu, estou no Fly Hotel, na carrera 5, nº5269 que fica perto da playa de Bocagrande, tem o mar nos dois lado do hotel. De um lado fica à quatro quadras e do outro lado duas quadras do mar. Bem, ficarei aqui até quarta-feira, pretendo visitar as praias e o centro antigo, onde tem um forte. Quando cheguei aqui fui parado pela primeira vez na rua, pediram documentos e o seguro Soat, tudo visto me liberaram. É por isso que é bom fazer estes seguros para ficar tranquilo. A gasolina aqui na Colombia é em média 8.600 a 8.800 por galão que é de 3,78 l. cada litro sai 2,32 pesos. em reais sairia R$ 2,72.
1ª média 26,59 km/l
2ª media 33,15 km/l - só serra pouco de chuva não passando de 60 km/h
3ª média 33,66 km/l - só serra também chuva e não passando de 60 km/h
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20.03.2018

 

1ª parte - manhã -  Pessoal, hoje acordei mais tarde, tomei o café do hotel e saí para caminhar pela praia que é de tirar o chapéu. Fiz toda a volta em Playa de Bocagrande e Castillogrande que dá mais ou menos 2 horas de caminhada. No lado leste de Castillogrande sai os barcos que vão até a ilha de Tierra Bomba praia de Punta Arenas, aproveitei e fui fazer o passeio. Para chegar lá leva uns 15 minutos e custa em média 7 mil pesos. A ilha é um paraíso, águas limpas e quentinhas, não da vontade de sair da água. Normalmente o pessoal vai de manhã e volta à tarde, eu fiquei 1h30min lá e aproveitei um dos barcos para voltar. Cartagena é uma coisa de cinema, mas tudo é muito caro, pois é turismo de todo mundo. Agora à tarde irei ao forte de San Felipe.

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20.03.2018

2ª parte - tarde
 

Pessoal, à tarde fui passear no forte de San Felipe, que fica na parte que vai para o Norte. O ingresso é de 25 mil pesos para estrangeiros. O forte é muito grande, nem visitei todo, aqui faz muito calor. Estou rodando com os mapas do celular que está me ajudando a andar pela cidade. Mais tarde colocarei fotos.

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21.03.2018

 

Pessoal, hoje tomei o café no hotel, arrumei minha mochila e fui para à praia. Minha pretensão era ficar na praia leste de Castillogrande, onde sai os barcos para a Ilha de Tierra Bomba, onde eu tinha visitado a Praia de Punta Arena. Quando cheguei no local um grupo de quatro espanhóis que estavam tratando para ir noutra praia mais distante chamada Praia Linda, tratei com o barqueiro e fui junto. Só que lá se vai de manhã volta à tarde. O lugar é lindo e diferente da praia de Punta Arenas que vai muito turista lá, só foi nós o dia todo, tem ondas e a água é limpa e quentinha. Almocei um peixe feito no lugar que se para, não paga-se para fica à sombra, só paga o que se consome. Mais tarde já ajudei o pessoal tirar um arrastão, para fazer exercício. Bem nesse meio tempo começou o vento norte, e o barco só poderia nos pegar do outro lado que fica a vila dos moradores, onde tem um porto local. Caminhamos uns 15 minutos até lá chegarmos. Quando o barco estava chegando a volta foi com emoção, ondas grandes, mas tranquilo o barqueiro já está acostumado nestes passeios. Hoje era só, tenho muitas fotos. Amanhã pretendo sair em direção à Santa Marta, passando por Barranquilla. Irei sentir saudades de Cartagena, isso aqui é muito lindo. Obs. Não estou colocando os preços que estou pagando, pois aqui tem que pechinchar, mas mesmo assim não são baratos.

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Este é o Daniel, cuida a casa de Praia Linda.

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  Pessoal da Espanha, da cidade de Valência.
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22.03.2018

 

Pessoal, hoje saí do hotel às 7h  em direção a Maicao, Colômbia. Passei por Barranquilla e depois por Santa Marta, onde dei uma passada pelas praias que são muito bonitas, mas nada como Cartagena. Perguntei os preços em dois hotéis, muito caros e resolvi tocar adiante até Maicao. A estrada no percurso é toda muito boa e dá para andar rápido, tenho muitos vídeos, mas tirei umas fotos só para guardar a paisagem. Depois de Santa Marta a paisagem é mesma do nordeste brasileiro com muitos cactos e árvores secas. A diferença é que aqui são mais altas. Ao lado da estrada se vê muitas cabras que se soltaram de criações e se tornaram selvagens. Também tem muitos burricos, outra coisa igual é o calor que hoje aqui na região estava 38 graus, quando cheguei em Maicao na rua estava 42 graus. Estava muito quentinho com minha roupa. Me hospedei no Hotel El Trebol, Calle 16, 5 estrelas, só que do mar de um quadro. Depois peguei a moto e fui até a fronteira com a Venezuela para ver como que estava para entrar. Sair da Colômbia é tranquilo, mas para entrar na Venezuela tem que esperar três dias par a sair o visto. Como eu só queria mesmo carimbar meu passaporte desisti, mas como sempre tem um jeitinho, pagando. Tem uns tramposos que conseguem, pagando nem pensar. Pessoal, tem que ver o que é está fronteira, para aqueles que reclamam do Paraguai, lá comparado com aqui, é o primeiro mundo. Tem gente saindo da Venezuela pendurado atrás dos ônibus, caminhões, em cima de caminhões, camionetas, carros apinhados de gente, é bagagem, é uma coisa surreal. Bem, amanhã começo a voltar para casa. Dois dos meus objetivos foram conquistados, que era a linha do Equador da metade do mundo e Cartagena ,Colômbia.  Ir a Maracaibo, Venezuela e Aruba não deu. Agora só falta um, que é visitar Ollantaytambo, Peru. Obs. aqui a àgua é como do nosso nordeste, é coisa rara, muita seca. Tem carroças e motinhos com um tipo de carroceria, cheia de bombonas. Hoje rodei 512 km.

 

1ª média 22,01 km/l

2ª média 21.08 km/l
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Pessoal do hotel FLY, pesoas que sentirei saudades como também de Cartagena!

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23.03.2018

 

Pessoal, hoje saí do hotel em Maicao às 6h30min, direto em direção a Bogotá. A  300 km a estrada continua muito parecida com no nosso nordeste,depois começa a ficar mais verde e bem melhor. Tem muitas plantações de uma espécie de palmeira, e depois campos com fazendas de gado. As estradas da Colômbia continuam boas, mas a estrada que sai perto de Maicao se encontra com a que Santa Marta. Aí fica complicado, além de passar em vários vilarejos daqueles que se passa a 35 km /h, o movimento é intenso de caminhões. Aqui todas as estradas são controladas pelo exército colombiano, principalmente neste percurso, onde passei por mais de 20 barreiras, só fui parado em uma que me perguntaram de onde eu vinha e para onde ia, nem os documentos me pediram. Bem, depois de rodar o dia todo já começava a escurecer e resolvi parar. Achei o Hotel Holanda, perto de Puerto Triunfo, que fica a 230 km de Bogotá. Hoje rodei 802 km. Amanhã pretendo chegar perto da fronteira com o Equador e pousar, e pela manhã enfrentar aquele martírio da vinda. Era isso.

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24/03/2018

Pessoal, hoje saí do hotel por volta das 6h, à noite tinha dado um temporal e pela manhã continuava chovendo, arrumei tudo, coloque a roupa de chuva e fui em direção à fronteira passando perto de Cali, não indo a Bogotá. A chuva durou uns 320 km, a estrada é quase toda nas cordilheira, muitas curvas, subidas e descidas, altitude de 1200 m até 3500 m. Enfim a paisagem, é uma loucura tudo verde, às vezes fica acima das nuvens. Tenho vários vídeos, acho que já passou de 130 vídeos. Mesmo saindo bem cedo a viagem não rende. Cheguei em El Bordo Patía Cauca, que fica uns 240 km da fronteira com o Equador. Achei aqui o Hotel Euros, Via principal El Boldo, esquina Calle 8, que fica bem na estrada que atravessa a cidade. Eu pretendia ir mais a diante para amanhã cruzar a fronteira, mas não tem como rodar nestas montanhas à noite. Hoje rodei 704 km. Se tudo der certo amanhã estarei no Equador, espero que não tenha que ficar mais 8h30min como foi na entrada. Bem, o que eu achei da Colômbia, é um país que me surpreendeu, eu esperava uma coisa bem diferente, somando muitas coisas é bem parecido com o Brasil. Tem cidades grandes e bonitas e outros lugares que não dá para acreditar que existam, mas gostei de ter visitado. É isso.

 

1ª média 23,72 km/l

2ª média 25,65 km/l

3ª média 26,13 km/l
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25.03.2018

 

Pessoal, hoje saí do hotel por volta das 6h para chegar na aduana , a estrada é muito linda, montanhas de tirar o chapéu. Como é domingo e estava um dia muito lindo o pessoal sai para as cordilheiras. Principalmente os ciclistas que tem centenas em gupos que às vezes tem mais de 40. Eles vão com carro de apoio e também tem ambulâncias que fazem a assistência em caso de acidentes. Hoje vi dois, um feio, o ciclista passou por cima do guard rail.  Bem, cheguei na aduana às 10h do lado da Colômbia e saí de lá ás 16h10min. Fui direto para liberar a moto também no lado colombiano, foi rápido uns 10min, tudo pronto fui para a aduana do Equador e já encontrei o tramposo que consegue passar uma fila que leva mais de 7h , passei em uns 40 minutos. Novamente paguei US$ 20. Depois fui liberar a moto do lado equatoriano, levou mais de 3h, já tinha anoitecido, feito tudo segui até Tulcán que fica a 4.000 metros de altura e achei  Hotel Machado, Esquina Bolivar, Ayacucho, bem bom por US$ 15. Já sai para comer pizza, só que lá nos lugares eles não podem vender cerveja, acabei tomando um refri para acompanhar. Está fazendo 9º graus. Bem, era isso, amanhã ainda não tenho ideia até onde irei. Hoje rodei 262 km.

Média do dia 27,66 km/l
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26.03.2018

 

Pessoal, hoje saí de Tulcán, Equador às 7h em direção a Machala, Equador, estava fazendo 6º graus. Aqui o GPS não funciona, o cara que cuida dos mapas deve ser bêbado ou o Equador não paga um satélite. Antes fiz uma cola para saber por onde passaria, teria que passar por Tambillo, Aloaqa, Santo Domingo, Guayaquil até chegar em Machala, não deu, pois não rende andar nas montanhas. Hoje foi incrível, as paisagens são lindas, montanhas verdes, vales, rios que nós não temos no Brasil. Bem, pela primeira vez rodei mais de 200 km nas montanhas com nuvens, é ao mesmo tempo muito tenso e emocionante. É adrenalina ao mesmo tempo, curvas de cotovelos com pouca visibilidade e sabendo que estava a 3300 metros de altura. Para rodar 417 km levei 9 horas. Para variar, andar nas nuvens ficou tudo molhado e mais perigoso. Estava passando Em San Diogo, ECU, um vilarejo perto de Santo Domingo, ECU e resolvi por roupa quente, a calça com o forro, depois fui achar um hotel. Encontrei o único do lugar, Hotel San Miguel, Santo Domingo de Los Tsáchilas, E20,  banho quente, lugar para a moto, Wifi por US$ 12. É isso, amanhã tem mais.

Média do dia 27,21 km/l
 
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Duas irmãs que foram muito gentis me fazendo um lanche especial! Perto de Tabacundo Equador, vindo de Tulcán Colombia.

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27.03.2018

Pessoal, hoje saí de San Diogo um vilarejo perto de Santo Domingo às 6h em direção à fronteira do Equador com Peru. A viagem foi tranquila, estava chovendo e a chuva me acompanhou por mais de 300km. Agora terminaram as montanhas, as estradas são mais retas, mas mesmo assim com muito movimento. Agora este percurso já conheço. Hoje rodei 610 km. Cheguei primeiro na aduana onde dei entrada no Equador para dar saída da moto. Depois percorri mais 4 km onde dei saída do Equador, entrada no Peru e entrada para a moto. Deu para chegar até Máncora, Peru onde me hospedei na pousada La Palmera, 1N, e a internet nem pega no quarto, mas tudo bem, foi oque deu para achar, pois no local só tem duas pousadas. Amanhã devo ir em direção a Lima. Obs. aqui é o mesmo horário do Equador e Colômbia. É muito calor, agora está 33º graus e perto do mar.

Uma dica, aqui tem que ter medidor para ver a calibragem do pneu, pois em lugar nenhum tem medidor só a mangueira com o ar. No Equador nos postos de gasolina só aceitam notas de no máximo US$ 20.
1ª média  26,23  km/l
2ª média 25,52 km/l
 média 27,74 km/l
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28.03.2018

 

Pessoal, hoje saí de Máncora por volta das 7h em direção a Lima. As estradas às vezes são ótimas e outras de ter pena da moto. A paisagem é muito diferente das que vinha andando, são estradas retas com deserto de todos os lados, sempre venta muito. A viagem foi tranquila, cheguei em Chimbote por volta das 17h20min. Procurei hotel com garagem, achei um muito bom, bem na avenida principal , Hotel Ivancino, Av José Pardo. A cidade é muito movimentada e tudo funciona até as 20h. Saí pelas lojas para achar um filtro de óleo, só encontrei um da Yamaha, coloquei este mesmo, aparentemente ficou tudo bem. Aqui só tem motos pequenas e tuque tuque, não se acha nada para motos maiores. Já estou procurando pneu traseiro, mas ninguém tem. O pneu MT 60 ainda roda mais um pouco, mas terei que trocar, se não encontrar quando for necessário colocarei um 120/80/17, o dela é 130/80/17. Hoje eu rodei 748 km. Amanhã pretendo passar em Lima e ir em direção a Cusco. Obs. No Peru eles gostam muito de lombadas, grampos e tachões. Lombadas até na  auto estrada.

1ª média 20,43 km/l
2ª média 19,99 km/l
3ª média 20,23 km/l
4ª média 21,16 km/l
 
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29.03.2018
 

Pessoal, hoje saí do hotel às 6h40min, em direção a Lima. As estradas são muito boas, às vezes duplicadas ou triplicadas, o movimento é muito e as paisagens parecem que não estamos na terra. Ontem troquei o óleo da moto e troquei o filtro. O filtro que coloquei ficou bom. Resolvi entrar em Lima para ver se achava o pneu, pois lá para adiante não irei encontrar. Chequei às 12h45min, só que é feriado da semana santa, quase tudo estava fechando, por sorte encontrei uma que tinha tudo para motos. Só que como nas outras que venho procurando não tinha pneu na medida certa, só encontrei o Pirelli MT 90 Scorpion, nas medidas 120/90/17. Resolvi comprar, daí então fui mais adiante para ver onde trocar. Encontrei uma borracharia, só que eles não desmontavam, então fui uns 40 metros adiante onde tinha uma oficina de motos para desmontar a roda, o mecânico desmontou e levou no borracheiro para montar o pneu novo. Neste meio tempo resolvi ir avisar para cuidar o lado certo, ele falou que não teria problema, então ele retornou e começou a montar, eu vi que foi montado do lado errado ele teve que voltar no borracheiro. Tudo bem, depois montado saí de Lima, mais de 2h na função. Como é feriadão toda Lima estava indo em direção às praias. Bem, a viagem proseguiu até eu chegar em Pisco, Peru, onde me hospedei no Hotel Crisolmar Pradera, Av Fermin Tanguis, Pisco Ica.  Hoje rodei 660 km. Bem, amanhã pegarei a estrada que vai para Ollantaytambo, Peru. Novamente começarei trocar as retas sem fim por estradas nas montanhas, cheias de curvas. Dá uns 1000 km, deverei pousar no caminho. É isso.

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30.03.2018

Pessoal, saí de Pisco às 6h30min, rodei 204 km pela Panamericana até Nazca e depois peguei a estrada que vai até Cusco. Rodei 671 km até chegar em Abancay, já me hospedei no Hotel Abancay, Av. Nuñez, 502, só para variar a internet é sofrível. A viagem foi tranquila, só que 470 km de montanhas e curvas, rodei mais de 1h20min, numa altitude de 4.500 m. Muito frio, em um momento peguei chuva de pedrinha de gelo, a paisagem é uma das mais lindas que já vi. Já havia passado nesta estrada em 2012, quando fiz o inverso saindo de Cusco e indo até Nazca. Tenho fotos e vídeos, só que agora só fotos com o celular, pois minha máquina de fotos pifou. E tem mais, só estou com uma bateria para Gopro que está terminando, não posso mais gravar.Tenho vídeos incríveis, só que isso, quando estiver em casa. É isso, amanhã irei até Ollantaytambo para ver as ruínas. 
1ª média 20,32 km/l
2ª média 21,90 km/l
3ª média 25,33 km/l
4ª média 27,52 km/l
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2012

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2018
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31.03.2018

 

Pessoal, hoje saí de Abancay, às 7h e fui em direção a Ollantaytambo. A estrada é boa e hoje foi mais leve as altitudes variaram entre 2300 m a 4.000 m, muitas curvas e paisagens lindas, montanhas, rios, plantações, muito verde. Passei por Urubamba e foi chegar em Ollantaytambo  por volta das 11h40min. Procurei um hotel perto das ruínas e achei o Sol Natura, Av Ferrocarril, que está US$ 50, é muito bom. Bem, depois de tudo arrumado as bagagens no quarto e a moto no estacionamento, arrumei a mochila para visitar as ruínas do Templo Del Sol, que é uma obra incrível, construída pelos Incas. Caminhei por tudo que dava para conhecer, até subi no ponto mais alto que fica a 3.200 m. O ingresso para visitação está 70 novos sóis para estrangeiros. Mais tarde irei caminhar pela praça e ver se acho algo para comer. Hoje só rodei 223 km/l. Amanhã irei para a Cusco e depois em direção ao Acre, Brasil. Era isso. Média do dia 31,44 - tinha momentos que no econômico marcava 99 km/l. Já vi que ela fica super econômica nas montanhas andando de vagar.

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31/03/2018 2ª Parte Ollantaytambo, Peru

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01.04.2018

 

Pessoal, hoje saí de Ollantaytambo às 7h e fui em direção do Acre. A estrada é toda boa, só que tem 350 km de cordilheira com muitas curvas e altitude que normalmente é de 3700 e chega atingir 4700 m. Estes 350 km, as paisagens são incríveis, muito  bonita, mais perto dos 4700 m se passa perto das montanhas com neve. Eu achei mais bonito que Torre Del Paine , no Chile, tudo é pura selva só vai abrir um pouco a estrada depois de 350 km. Daí fica mais tranquila e da para andar mais rápido. Uns 170 km antes de chegar em Puerto Maldonado, onde estou hospedado no Hotel Centenário, 2 de maio 744, tem uma cidade chamada Mazuko, que os moradores colocam o lixo no lado da estrada, é um fedor e a aparência é das piores. Bem, amanhã pretendo entrar no Brasil. Uma Feliz Páscoa para todos. Era isso

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4700 m de altitude. 

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02.04.2018

Pessoal, hoje saí de Puerto Maldonado às 6h20min, fui em direção á fronteira com o Acre.  A viagem foi tranquila, as estradas são muito boas. De Cusco até a fronteira com o Brasil é um espetáculo, não tem nenhum buraco e está sempre em manutenção. Outra coisa a floresta é super conservada, é verde total. As coisas mudam ao entrar no  Brasil, a mata some e aparece muitos campos e fazendas de gado. Para resumir, o que aconteceu foi que o pessoal foi comprando as terras desmatando tudo, vendendo a madeira e com o dinheiro da madeira comprando gado. Agora tem muitas fazendas ativas e muitos campos, só pasto, sem gado. As nossas estradas são péssimas até Brasiléia. A estrada está abandonada, depois até Capixaba mais ou menos, mas com buracos, só vai melhorar 60 km antes de Rio Branco. Cheguei em Rio Branco e me hospedei no Hotel Terra Verde, Mal Teodoro, 221, muito bom hotel, com pechincha R$ 100,00. Amanhã irei em direção a Porto Velho, aqui ainda tem 2 horas de diferença para o resto do Brasil. É isso.

1ª média 24,41 km/l
2ª média 23,25 km/l
3ª média 22,52 km/l
 
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02/04/2018 2ª Parte Rio Branco, AC
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Estou usando esta graxa braca, é muito boa, lubrifica bem a corrente e não respinga.
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03.04.2018

Pessoal, hoje saí de Rio Branco às 7h em direção a Porto Velho. A estrada continua igual, com campos e gado,ntrando em Rondônia muda um pouco, ainda tem partes com a mata de um lado da estrada e do outro já desmatado, campos com gado. Os buracos continuam, é muito arriscado fazer uma ultrapassagem com segurança, simplesmente é uma vergonha. Lá na aduana do Brasil uma agente federal resumiu tudo, ela falou lá no Peru é sem robalheira e aqui é com robalheira. Para fazer a travessia do Acre para Rondônia tem que passar com a balsa, pois a ponte está em construção, fica no Rio Madeira em Abunã. O engraçado, hoje na viagem é que eu já tinha rodado 277 km e estava no meio da selva, do nada tinha um posto de gasolina e do lado uma casa com uma lancheria. Abasteci e fui ver se tinha algo para comer, pedi um pastel e uma cochinha de galinha com massa de aipim. Tudo certo, até o atendente falar que tinha Wi-Fi disponível. Não acreditei no meio do mato uma vendinha com Wi-Fi. Continuei a viagem e resolvi passar em Porto Velho e me hospedei no Cádiz Hotel, Av Cap. Silvio 3442, em Ariquemes. Hoje rodei 704 km. É isso
média 22,16 km/l
2ª média 19,43 km/l
3ª média 20,82 km/l, por estas médias da para notar que a nossa gasolina é uma porcaria!
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04.04.2018

 

Pessoal, hoje saí de Ariquemes às 7h45min, fui em direção a Cuiabá, MT. A estrada 364 passando por Ji-Paraná e depois por Vilhena  que continuam cheias de buracos e a mata quase não existe mais. Entrando em Mato Grosso na 174, a estrada fica boa até chegar em Nova Lacerda onde estou hospedado no Hotel Nossa Srª do Carmo, Av São Bernardo 64, Nova Lacerda, MT. Já saí para comprar óleo para moto e já troquei. Aqui é uma cidade bem nova e pequena, mas tem de tudo. Diferente do Acre e Rondônia, aqui ainda se vê boas partes de florestas conservadas, onde saiu a mata eles estão plantando mais que criando gado. Hoje rodei 732 km. Amanhã irei em direção a Cuiaba. É isso

1ª média 22.16 km/l
2ª média 19,43 km/l
3ª média 23,26 km/l
 
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05.04.2018
 
Pessoal, hoje saí de Nova Lacerda às 6h30min. Fui em direção a Campo Grande, MS. Rodei pela 174 que está bem melhor, e depois pela 070 que se encontra em bom estado. E por fim, novamente a 364 que neste trecho ainda tem buracos, mas também está em fase de duplicação.  Passei de Rondonópolis, Fui até Posto Santa Mônica no hotel Marina na beira da estrada e resolvi parar, pois aqui anoitece muito cedo. A viagem foi muito cansativa, as estradas estão cheias de caminhões e controladores eletrônicos por tudo lugar que se passa. No caminho muita plantação e muito verde. Hoje rodei 862 km. Bem é isso, amanhã deverei passar por Campo Grande já no Mato Grosso do sul.
1ª média 19,20 km/l
2ª média 19,25 km/l
3ª média 22,35 km/l
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06.04.2018

 

Pessoal, saí do hotel às 6h30min em direção a Campo Grande pela 163. A estrada está com muitas partes duplicadas, só que tem muitos pedágios e tanto no MT e MS. Motos pagam, e vai de R$ 2,20 até R$ 3,90, a estrada é de muitas retas e plantações dos dois lados. O movimento é grande, pois esta é a estrada que vai até o sul. Foto tem poucas e os vídeos estão parecidos, pois não muda muito o visual. Estou em Naviraí, MS e hospedado no Hotel Amambaí, Av Amambai,  Hoje rodei 816 km. Amanhã irei entrar no Paraná em direção a Cascavel, PR e Chapecó, SC  continuando na 163 e depois a 158. É isso.

 

Médias do dia de 20,34 km/l a 23,85 km/l.

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07.04.2018

 

Pessoal, saí de Naviraí, MS às 6h30min. A 163 que vai em direção ao Paraná é boa com muitas partes duplicadas, mas tem pedágio e moto paga. Já entrando no Paraná a estrada 163 é também com muitas partes duplicada e não tem pedágios. Também a 282 no Paraná está boa, já em Santa Catarina a 163 está em precárias condições. Depois peguei a 158 em SC que está um pouco melhor, e entrando no Rio Grande do Sul a 386 está muito gasta e com buracos. Hoje rodei 684 km. Primeiro entrei em Iraí a procura de hotel, mas havia um encontro de carros antigos e não tinha nenhuma vaga nos hotéis da cidade. Resolvi ir até Frederico Westphalen onde me hospedei no Hotel Cantelle, Rua do Comercio, 735. A viagem foi tranquila, mas cansativa, pois tinha muito movimento. Amanhã deverei ir direto até Porto alegre. É isso.

1ª média 23,25 km/l
2ª média 20,26 km/l
3ª média 24,12 km/l
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07/04/2018 2ª Parte Frederico Westphalen

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08.04.2018

Pessoal, saí de Frederico Westphalen – RS às 7h . Sa pela 158 e logo após peguei a 386 que vai até a 448, depois a 290 que chega em Porto Alegre , RS. Cheguei perto das 13h em casa. A viagem foi tranquila e assim terminou mais uma viagem que eu tinha como projeto. Hoje rodei 430 km. No total da viagem 19.066 km. Fora o Brasil rodei em mais 5 países. Gostei muito da Colômbia, principalmente de Cartagena, tudo deu certo a viagem transcorreu como o planejamento. Nada de anormal aconteceu, a moto foi perfeita, anda muito bem em todos os tipos de terrenos, em altitude eleva, no frio e no calor elevado. Não furei nenhuma vez os pneus, manutenção só troca de óleo, filtro de óleo, e uma vez ajustei a corrente. Usei muitas latinhas de óleo spray para corrente e acabei usando graxa branca, que funciona melhor que o óleo. Fiz todos os seguros obrigatórios de todos os países e só foi pedido em Cartagena em uma blitz. O lugar com mais policiamento é na Colômbia, mas me senti seguro em todos os países que passei. As estradas sempre melhores que as que temos aqui no Brasil, pedágio só paguei no Equador e no Brasil, no MT, MS. Valeu muito a viagem, passei por paisagens lindas e lugares que com certeza não saíram das minhas lembranças. Agora viagens pela América do Sul não farei muito, pois só não fui a Venezuela, e no Brasil o estado do Par, Amapá e Roraima, que não tenho nenhuma vontade de conhecer. Projetos futuros talvez viajar nos Estados Unidos. É isso.

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FIM